Olá pessoal, tudo bem com vocês?
O vídeo que vou postar foi enviado para mim por e-mail, e não poderia deixar de compartilhar com vocês, afinal é raridade vermos um tucunaré de 10kg, mesmo em vídeo quanto mais ao vivo...:)
Coisa linda de se ver, ainda mais para quem gosta de pescaria, obrigado e um abração pra você Edmilson, valeu!!!
$orte e $ucesso.
Claudio R. E. Boaventura
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Organizze, ferramenta online para organização financeira segura e gratuita - Parte1
Olá pessoALL, como estão vocês?
Hoje venho falar com vocês à respeito de um excelente software online gratuito para controle financeiro. Trata-se do Organizze, que pode ser acessado em https://www.organizze.com.br/home
O software é muito leve, possui diversos recursos que atendem às necessidades da maioria dos usuários. Para o caso de haver necessidade de recursos mais avançados, existe também uma versão para do programa.
Hoje venho falar com vocês à respeito de um excelente software online gratuito para controle financeiro. Trata-se do Organizze, que pode ser acessado em https://www.organizze.com.br/home
O software é muito leve, possui diversos recursos que atendem às necessidades da maioria dos usuários. Para o caso de haver necessidade de recursos mais avançados, existe também uma versão para do programa.
7-Zip - Excelente ferramenta gratuita para compactar e descompactar arquivos - Parte 02
Olá pessoALL, tudo bem?
Continuando com a série de artigos sobre o excelente compactador/descompactador gratuito 7-Zip, nesta segunda parte crio um arquivo de exemplo para os leitores entenderem como o aplicativo funciona. Para os que não leram a primeira parte do artigo, recomendo que a leiam clicando neste link.
Compactando arquivos com 7-Zip
Para compactar uma pasta, com fotos por exemplo, clicamos com o botão direito em cima da mesma e selecionamos as opções 7-Zip -->Adicionar para pasta_exemplo.zip:

Será criado um arquivo com o mesmo nome, porém com a extensão .zip no mesmo local em que está a pasta que foi compactada.
Descompactando arquivos .zip ou .rar com 7-Zip
Para descompactar arquivos com extensão .zip ou .rar usando o 7-Zip, clicamos com o botão direito no mesmo, e em seguida clicamos com o botão esquerdo na opção 7-Zip-->Extrair para “nome da pasta\”:

Será criada uma pasta no mesmo local, e com o mesmo nome do arquivo compactado.
Por incrível que pareça, muitos de meus clientes encontram problemas para compactar e descompactar arquivos, principalmente quando também precisam anexar e baixar anexos em e-mails de familiares e amigos.
Espero que esta dica seja útil para vocês.
$orte e $ucesso,
Claudio R. E. Boaventura
Continuando com a série de artigos sobre o excelente compactador/descompactador gratuito 7-Zip, nesta segunda parte crio um arquivo de exemplo para os leitores entenderem como o aplicativo funciona. Para os que não leram a primeira parte do artigo, recomendo que a leiam clicando neste link.
Compactando arquivos com 7-Zip
Para compactar uma pasta, com fotos por exemplo, clicamos com o botão direito em cima da mesma e selecionamos as opções 7-Zip -->Adicionar para pasta_exemplo.zip:
Será criado um arquivo com o mesmo nome, porém com a extensão .zip no mesmo local em que está a pasta que foi compactada.
Descompactando arquivos .zip ou .rar com 7-Zip
Para descompactar arquivos com extensão .zip ou .rar usando o 7-Zip, clicamos com o botão direito no mesmo, e em seguida clicamos com o botão esquerdo na opção 7-Zip-->Extrair para “nome da pasta\”:
Será criada uma pasta no mesmo local, e com o mesmo nome do arquivo compactado.
Por incrível que pareça, muitos de meus clientes encontram problemas para compactar e descompactar arquivos, principalmente quando também precisam anexar e baixar anexos em e-mails de familiares e amigos.
Espero que esta dica seja útil para vocês.
$orte e $ucesso,
Claudio R. E. Boaventura
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Tô P da Vida!
Música "antiga", porém a letra não poderia ser mais atual. E isso nos anos 80...
As coisas mudaram mas (infelizmente) não melhoraram, principalmente as pessoas...
$orte e $ucesso.
Claudio R. E. Boaventura
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Como configurar corretamente sua rede wireless
O post desta vez não sobre algo novo, pelo contrário, pois está cada vez mais comum os usuários utilizarem redes wireless, tanto no trabalho quanto em suas residências.
Alguns problemas que encontro em meu dia-a-dia referem-se principalmente com a questão da segurança. A maioria dos usuários, infelizmente, não configura corretamente as opções de segurança do roteador, muitas vezes colocando em risco seus arquivos pessoais sem ao menos saberem disso. Outro problema que acontece com algum frequência está no fato de usuários comprarem equipamentos por conta própria, e depois se arrependerem por descobrirem que aquele equipamento não suprirá suas necessidades. Em outras palavras, perda de tempo e de dinheiro, o que ninguém quer que aconteça.
Antes de "fechar negócio" ao comprar um roteador, faça algumas perguntas ao vendedor, e caso ele se enrole muito para responder "pule fora". O mínimo a ser levado em conta hoje em dia na compra de um roteador, relativo à segurança, seriam os recursos:
- Possuir trava por MAC Address;
- Possuir servidor DHCP interno para controlar os IPs que serão usados nos computadores da rede;
- Possuir o recurso para deixar a rede "invisível", impedindo que seja observada por curiosos;
- Possibilidade de trabalhar em modo AP, isto é, receber o sinal de outra rede wireless e aumentar o ganho desta;
- Possuir chave de criptografia WPA2 personal;
- Possuir controle de banda, para dividir a internet em mais de um computador (não é obrigatório, mas altamente recomendável);
- Possuir opções de monitoramento remoto e firewall para bloquear acessos externos.
No momento da configuração da rede, mesmo que demore um pouco mais e dê um pouco mais de trabalho, alguns detalhes devem ser levados em conta:
- Antes de colocar a rede para funcionar, o técnico deve alterar o usuário e senha padrões do roteador;
- Recomendo que seja desabilitado o acesso remoto, permitindo somente acessar as configurações do roteador através de um cabo de rede RJ-45;
- Não utilize nomes conhecidos em suas senhas;
- Utilize trava por MAC, assim se tornará mais difícil que alguém tente usar sua internet "de graça";
- Deixe sua rede invisível para o mundo externo;
- Utilize IPs e DNS pouco comuns, de preferência configurando IPs fixos em seus dispositivos de redes.
- Faça um estudo do ambiente, e responda algumas questões básicas: o que vou usar na rede? qual alcance que precisarei? a velocidade da minha internet é suficiente para a quantidade de dispositivos que pretendo usar? quais os recursos de segurança que estão disponíveis nos equipamentos que vou usar? (ipod, blackberry, netbooks, smartphones, etc).
Essas são dicas simples, mas que nem todos os usuários ou mesmo alguns técnicos costumam implantar em suas redes wireless. Normalmente os roteadores vêm com um programa que configura a rede automaticamente, o que não recomendo que seja feito. Se achar que está complicado, procure um profissional para evitar problemas futuros.
$orte e $ucesso.
Claudio R. E. Boaventura
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
O que os clientes querem: atendimento diferenciado.
Por Oscar Rodrigues Cordeiro
Link original para o artigo aqui
Você certamente sabe da importância da qualidade no atendimento ao cliente para a sobrevivência de um negócio. Em rodas de conversa, é comum ouvir empresários reclamarem que o comércio está ruim, o faturamento lá em baixo, alguns clientes sumiram Você certamente sabe da importância da qualidade no atendimento ao cliente para a sobrevivência de um negócio.
Em rodas de conversa, é comum ouvir empresários reclamarem que o comércio está ruim, o faturamento lá em baixo, alguns clientes sumiram, outros aparecem uma única vez e não retornam, porque será? De tanto ouvir ponderações desta natureza, comecei a observar como é a qualidade do atendimento oferecido por muitas empresas e não foi difícil constatar, em pouco tempo, que o pecado mortal está na relação que se estabelece entre atendente e cliente.
As empresas não têm medido esforços para oferecer o que há de melhor aos seus clientes, no que diz respeito:
- Boa estrutura física, alguns ambientes possuem até climatização.
- Bons produtos
- Higiene nota 10
- Facilidades de pagamento
- Cafezinho da hora, sucos e outros petiscos.
- Utilizam estratégias de marketing adequadas e anunciam seus produtos no rádio, revistas, sites, TV e outros veículos de comunicação.
Com tudo isso, quase sempre, a maioria das empresas não alcança os resultados esperados e algumas acabam creditando aos meios de comunicação a responsabilidade pelo insucesso nas vendas.
Aprofundando um pouco mais nesta questão, torna-se importante compreender que o tratamento dispensado ao cliente deve ser a marca registrada da empresa, esse tratamento significa a maneira como o funcionário se dirige ao cliente, orientando-o, conquistando sua simpatia. Este sim, é um trabalho que depende exclusivamente do atendente.
Por exemplo: em alguns bares, lanchonetes, churrascarias e similares, os atendentes deixam muito a desejar na maneira como tratam os clientes, não lhes dando a devida atenção, não sendo ágil no atendimento e não estabelecendo uma relação de cooperação. Em determinados lugares, o mau atendimento não é característica apenas dos “empregados”, existem proprietários que ganham de longe dos seus funcionários, quando o assunto é atender mau e depois ainda fazem a tradicional pergunta: “Porque os clientes estão sumindo?”. Na condição de cliente, já aconteceu de você pedir algo pra beber e o pedido demorar uma eternidade? Não rara são as vezes em que a bebida solicitada está quente, o copo com aquele velho e conhecido trincadinho, o limão que completa o copo “especial” está vencido. Pior que isso, já reparou que não é raro colocarem a garrafa sobre a mesa, sem abrir à mesma e você é que se vire? Em outras situações, o atendente abre a garrafa, mas não serve você, seus convidados ou sua família, como se o mesmo tivesse apenas a função de conduzir o pedido até onde você está e nada mais. Um bom estrategista sabe que os detalhes é que fazem a diferença; um simples ato de abrir a garrafa e servir o cliente, vem acompanhado de outras sutilezas como: Um sorriso honesto; um aperto de mão caloroso e respeitoso; a oportunidade de tratar o cliente pelo nome, algo que é extremamente importante porque todas as pessoas são significativas e únicas; mostrar que há um genuíno interesse pela pessoa e não apenas pelo dinheiro; que ali está para satisfazer o desejo do cliente e estabelecer uma parceria. Ser bem atendido é o mínimo que qualquer cidadão espera encontrar no estabelecimento comercial que frequenta.
Utilizei o exemplo do abrir a garrafa por acompanhar este gesto com muita freqüência, mas sabemos que outros exemplos semelhantes acontecem em diferentes segmentos do comércio. O cliente é gente, que na sua condição de ser humano único e exclusivo, adora ser atendido por pessoas, de preferência, bem humoradas e que gostam daquilo que fazem. Existem lugares cuja estrutura não é a melhor; deixam a desejar em alguns aspectos, mas lá o cliente encontra o melhor “produto” de todos, ATENDIMENTO diferenciado que surpreende e encanta. O senhor (a) tem preferência por qual tipo de carne? Qual sua cor preferida de camisa? Como está se sentindo após a consulta ou tratamento?E assim sucessivamente, são diferenciais que ajudam a fidelizar o cliente, levá – lo a indicar o seu empreendimento e conseqüentemente aumentar o seu faturamento. Afinal, a qualidade do atendimento que oferecemos pode determinar o sucesso ou o fracasso da nossa empresa.
Oscar Rodrigues - Palestrante, Profissional de Marketing e Radialista.
Artigo publicado na Revista Foccus Mineiros em junho 2009.
O cliente sumiu…O que eu faço agora?
Link original para o artigo aqui
“Contrate o Sherlock Holmes para desvendar o mistério do sumiço do cliente!”
Obviamente, antes de começar o diagnóstico, deixo as informações claras ao clientes sobre o que será feito, como será feito. Não! Não é brincadeira, não. Acredito piamente que os métodos que foram utilizados pelo Detetive Mestre possam nos ajudar a localizar a nossa presa.
Sherlock Holmes tinha como pilares para o seu trabalho a observação, a dedução e o conhecimento.
Sua excessiva atenção com os pequenos detalhes deixavam perplexos até mesmo os policiais. Sherlock ensinava que através da dedução facilitar-se-ia a tarefa da formatação de teorias e hipóteses. Entendia também que o conhecimento acumulado fornece elementos determinantes para uma boa conclusão.
Chega! Longe de mim querer aqui tirar uma onda de gato mestre para interpretar os postulados do Detetive Mestre... a qualquer deslize poderei ser linchado pelo seu fã clube.
Porém, todavia, contudo, necessito-me ater a um dos seus fabulosos pensamentos para enraizar nossa proposta rumo à elucidação do misterioso sumiço do cliente.
“Quando se elimina o impossível, o que resta, por mais improvável que pareça, tem de ser a verdade” (O Signo dos Quatro).
Vamos por parte. O que podemos classificar como impossível na história do sumiço do cliente? Que ele lhe trocou por outra empresa? Que você não sabe mais vender? Que ele agora tem outras necessidades? Que ele resolveu não mais comprar na mão de ninguém?
Neste ensaio, meio que a queima-roupa, nos parece que a alternativa impossível de acontecer seja aquela na qual o cliente resolve “não mais comprar na mão de ninguém”.Ufa!
Assim, lastreados nos postulados Sherlockianos, só nos resta concluir que, por mais incrível que pareça, aliás, por mais improvável que pareça, que o seu cliente lhe trocou por outra, ou se preferir, você precisa reaprender a vender.
Mas, para ser bem subjetivo, e permitir que você se alivie um pouco mais, resta-lhe o consolo de que o cliente sumiu porque ele agora tem outras necessidade.
Veja que mistério difícil de ser desvendado: Há neste nosso caso três hipóteses prováveis para o sumiço do cliente.
Pois bem, já que é assim, vamos iniciar a nossa investigação. Não creio que seja necessário, por enquanto, recorrermos à lupa do Holmes. Mas teremos que recorrer primeiramente aos seus pilares. Não podemos deixar escapar nenhum detalhe, pois tudo agora é importante. Teremos que conhecer melhor a história do cliente que se foi.
Levantar todos os seus dados, analisar os seus registros de compra, periodicidade, volume, condições de pagamento, hábitos, costumes e até mesmo a sua cultura. Haveremos também que fazer um estudo sobre nós próprios. A empresa, a equipe e a sua política. Aqui tem que ser honestidade 100%. Abram os olhos, fiquem atentos para as possíveis pisadas que foram dadas na bola.
Precisamos ir a campo. Saber o que “eles” estão fazendo. Conhecer um pouco de mercadologia. Freqüentar outros ambientes, restaurantes, escolas, shoppings, bancos, seguradoras, igrejas, praias, estádios, concorrentes, concorrentes e concorrentes. Teremos que saber do paradeiro do nosso cliente. Haveremos de saber por quem e por que ele nos trocou. Precisamos saber o que ela tem que nós não temos. O que afinal a nova empresa ofereceu para ele.
Claro, estas informações nos darão o conhecimento necessário rumo a uma dedução consistente.
Portanto, haveremos de fazê-lo com o faro de um habilidoso caçador. Utilizaremos várias personas, mudaremos nosso jeito, roupas, humor, pensamentos, palavras e atos. Se necessário for, mergulharemos em águas turvas ou voaremos em céus cobertos por nuvens escuras.
Uma coisa é fato: Precisamos de informações.
Apresentador se demite ao vivo - Depois dizem que vivemos em um país democrático...
Recentemente, em minhas "twittadas", recebi o link para o vídeo abaixo, e decidi compartilhar com vocês. Se esse exemplo fosse seguido, o que não iria faltar no mercado seria jornalista de TV "desempregado" hein!!!
O que achei mais interessente foi uma das últimas frases ditas por ele: "Você garante seu emprego, que eu garanto a minha dignidade". Compartilho da mesma opinião.
$orte e $ucesso.
Claudio R. E. Boaventura
O que achei mais interessente foi uma das últimas frases ditas por ele: "Você garante seu emprego, que eu garanto a minha dignidade". Compartilho da mesma opinião.
$orte e $ucesso.
Claudio R. E. Boaventura
Técnico em manutenção ou técnico em formatação? Qual deles você prefere?
Olá pessoALL, tudo bem?
Em meu dia-a-dia sempre me deparo com pessoas que potencialmente podem se tornar meus clientes.
Obviamente, antes de começar o diagnóstico, deixo as informações claras ao clientes sobre o que será feito, como será feito, o tempo aproximado para conclusão do trabalho e o valores envolvidos.
Já não me admira quando algum potencial cliente "esperto" me dá a solução do problema, como num passe de mágica: "acho que vai ter que formatar né". A maioria das pessoas mal sabe o que é formatar, mas de tanto ouvirem os "técnicos em formatação" darem somente essa solução para os problemas já cospem essa palavra antes mesmo de pensarem.
Como diria o meu velho professor do curso técnico em hardware (e isso há uns 10 anos atrás hein): "Já não se fazem técnicos como antigamente". Os "técnicos em formatação" veem um atalho para ganhar seus trocados de maneira fácil, muitos nem perdem tempo de pelo menos examinar o sistema mais a fundo. Já vão com aquele pensamento de que "se demorar muito eu nem vou perder tempo, já trago pra formatar". Isso sem contar daqueles que "formatam" o HD do cliente, levando junto suas preciosas fotos das viagens, seus documentos de trabalho, petições, requerimentos, etc.
Em um de meus últimos atendimentos, trabalhei duro. Foram 8 horas de trabalho em um dia, e para terminar de realizar os procedimentos necessários no dia seguinte foram mais 3 horas. E, pasmem, sem precisar formatar o computador!!!
Agora façam as contas. Multipliquem o total das horas por R$50 e vejam o valor. Será que um "técnico em formatação" cobraria esse valor? Acho que não. Já um técnico em manutenção...
$orte e $ucesso.
Claudio R. E. Boaventura
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Consultor ou técnico, qual é a diferença?
Olá pessoALL, tudo bem com vocês?
Já faz alguns dias que estou com esse post "encaixotado" aqui, e resolvi publicá-lo. Só lembrando que meu intuito não é o de causar polêmicas, mas sim o de colocar informações aqui que diferenciem um consultor de um técnico.
O motivo que me levou a escrever este artigo foi devido ao fato de alguns profissionais da área de Informática, bem como de outras, de um dia para outro estamparem o rótulo de consultor na testa, talvez por desconhecimento deles próprios, ou o que é mais comum, que é o desconhecimento por parte dos clientes sobre como é o trabalho de um consultor sério. Existem profissionais inescrupulosos que acham que só porque "ajudam" o cliente com alguma informação já são consultores, o que não é verdade. A consultoria vai muito além do "fornecer informações" ao cliente.
Basicamente, o trabalho do técnico é o seguinte:
- Identificar um defeito no equipamento em que será executada a manutenção;
- Trocar componentes defeituosos;
- Reinstalar o sistema operacional, ou seja, "formatar", como a maioria chama por aí;
- Instalar e configurar periféricos;
- Instalar e configurar redes, entre outros serviços;
- Configurar servidores usando tando sistema operacional Windows quanto Linux.
Percebam que em nenhum momento foi comentado "como" será feito, agora algumas diferenças do consultor em relação ao técnico:
- Além do conhecimento técnico, o consultor possui ainda conhecimentos sobre assuntos peculiares, entre eles: administração, contabilidade, finanças, estoque, processos desde o pré até o pós-venda, psicologia de atendimento ao cliente, ética, código de defesa do consumidor, legislação decorrente do uso ilegal de software, abertura de empresas, domínio da linguagem falada e escrita, processos de registro de marcas/patentes, capacidade de encontrar processos falhos em todas as etapas, e utilizar-se de meios para corrigí-los.
- Antes de executar um trabalho, define todos os processos relacionados ao mesmo. Nessa parte de avaliação serão definidos serviços terceirizados, quando necessários, os custos e tempo envolvidos no processo. Caso haja divergência em algum dos pontos da negociação, a mesma poderá ser interrompida, ou até mesmo nem chegar a se concretizar;
- Serão definidos os pontos-chave que serão objetos da consultoria. Caso alguma das partes discorde em algum ponto que não tenha sido definido anteriormente no contrato, o consultor poderá renegociar o contrato, prestar somente os serviços pré-estabelecidos ou interromper a execução dos serviços, recebendo o valor das horas de serviço que forem prestadas;
- O serviço do consultor obrigatoriamente deve trazer valor para o cliente, melhorando seus resultados e permitindo que o cliente "caminhe sozinho", sem depender do consultor para prestar os mesmos serviços novamente;
- O consultor avalia os processos da consultoria em todos os pontos, desde a sua origem até a etapa final. Este ponto é importante, pois caso o consultor avalie a necessidade de incluir novos objetos na consulta, estes deverão estar claros para o cliente desde o primeiro contato;
- O consultor não se utiliza de meios que possam prejudicar o cliente de alguma forma, como por exemplo: usar softwares sem as devidas licenças de uso, e essa prática fazer com que o cliente seja multado em até cem vezes o valor do programa; comprar produtos sem nota fiscal; superfaturar algum bem que será adquirido pelo cliente; combinar um serviço e não cumprir o combinado; não oferecer nota fiscal e garantia, entre outros.
O consultor não possui um conselho regional, assim como os arquitetos e engenheiros que são associados ao CREA, não existe um conselho regional de consultores. Existe sim o IBCO, Instituto Brasileiro dos Consultores de Organização, que utiliza-se de alguns princípios éticos básicos que servem para qualquer profissional.
Aos que quiserem saber mais a respeito, basta baixarem o código de ética dos Consultores de Organização, em formato PDF, disponível no site do IBCO:
Código de ética dos consultores de organização
Ninguém se torna consultor da noite para o dia, o estudo é constante e focado na solução dos problemas dos clientes. Os métodos e metodologias usados por um consultor geram valor para o cliente, além de haver a transferência de conhecimento e a obtenção ou superação do resultado esperado.
$orte e $ucesso.
Claudio R. E. Boaventura
Já faz alguns dias que estou com esse post "encaixotado" aqui, e resolvi publicá-lo. Só lembrando que meu intuito não é o de causar polêmicas, mas sim o de colocar informações aqui que diferenciem um consultor de um técnico.
O motivo que me levou a escrever este artigo foi devido ao fato de alguns profissionais da área de Informática, bem como de outras, de um dia para outro estamparem o rótulo de consultor na testa, talvez por desconhecimento deles próprios, ou o que é mais comum, que é o desconhecimento por parte dos clientes sobre como é o trabalho de um consultor sério. Existem profissionais inescrupulosos que acham que só porque "ajudam" o cliente com alguma informação já são consultores, o que não é verdade. A consultoria vai muito além do "fornecer informações" ao cliente.
Basicamente, o trabalho do técnico é o seguinte:
- Identificar um defeito no equipamento em que será executada a manutenção;
- Trocar componentes defeituosos;
- Reinstalar o sistema operacional, ou seja, "formatar", como a maioria chama por aí;
- Instalar e configurar periféricos;
- Instalar e configurar redes, entre outros serviços;
- Configurar servidores usando tando sistema operacional Windows quanto Linux.
Percebam que em nenhum momento foi comentado "como" será feito, agora algumas diferenças do consultor em relação ao técnico:
- Além do conhecimento técnico, o consultor possui ainda conhecimentos sobre assuntos peculiares, entre eles: administração, contabilidade, finanças, estoque, processos desde o pré até o pós-venda, psicologia de atendimento ao cliente, ética, código de defesa do consumidor, legislação decorrente do uso ilegal de software, abertura de empresas, domínio da linguagem falada e escrita, processos de registro de marcas/patentes, capacidade de encontrar processos falhos em todas as etapas, e utilizar-se de meios para corrigí-los.
- Antes de executar um trabalho, define todos os processos relacionados ao mesmo. Nessa parte de avaliação serão definidos serviços terceirizados, quando necessários, os custos e tempo envolvidos no processo. Caso haja divergência em algum dos pontos da negociação, a mesma poderá ser interrompida, ou até mesmo nem chegar a se concretizar;
- Serão definidos os pontos-chave que serão objetos da consultoria. Caso alguma das partes discorde em algum ponto que não tenha sido definido anteriormente no contrato, o consultor poderá renegociar o contrato, prestar somente os serviços pré-estabelecidos ou interromper a execução dos serviços, recebendo o valor das horas de serviço que forem prestadas;
- O serviço do consultor obrigatoriamente deve trazer valor para o cliente, melhorando seus resultados e permitindo que o cliente "caminhe sozinho", sem depender do consultor para prestar os mesmos serviços novamente;
- O consultor avalia os processos da consultoria em todos os pontos, desde a sua origem até a etapa final. Este ponto é importante, pois caso o consultor avalie a necessidade de incluir novos objetos na consulta, estes deverão estar claros para o cliente desde o primeiro contato;
- O consultor não se utiliza de meios que possam prejudicar o cliente de alguma forma, como por exemplo: usar softwares sem as devidas licenças de uso, e essa prática fazer com que o cliente seja multado em até cem vezes o valor do programa; comprar produtos sem nota fiscal; superfaturar algum bem que será adquirido pelo cliente; combinar um serviço e não cumprir o combinado; não oferecer nota fiscal e garantia, entre outros.
O consultor não possui um conselho regional, assim como os arquitetos e engenheiros que são associados ao CREA, não existe um conselho regional de consultores. Existe sim o IBCO, Instituto Brasileiro dos Consultores de Organização, que utiliza-se de alguns princípios éticos básicos que servem para qualquer profissional.
Aos que quiserem saber mais a respeito, basta baixarem o código de ética dos Consultores de Organização, em formato PDF, disponível no site do IBCO:
Código de ética dos consultores de organização
Ninguém se torna consultor da noite para o dia, o estudo é constante e focado na solução dos problemas dos clientes. Os métodos e metodologias usados por um consultor geram valor para o cliente, além de haver a transferência de conhecimento e a obtenção ou superação do resultado esperado.
$orte e $ucesso.
Claudio R. E. Boaventura
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
O computador não ligava. O culpado: o modem!!!
Venho compartilhar com vocês um problema que aconteceu recentemente com o computador de um cliente.
O computador possui uma placa-mãe com vídeo onboard, e eu coloquei uma placa simples off-board só para atividades mais simples. O computador funcionou normalmente por duas semanas, porém após esse tempo não quis mais ligar e somente apresentava uma tela preta e a luz do HD ficava acesa direto.
Testei os componentes principais (fonte, memória, temperatura, placa-mãe e processador) e estavam funcionando normalmente. Eu só estava me esquecendo de um pequeno detalhe: o modem PCI. Removi o modem do barramento PCI e o computador "voltou à vida".
Por isso eu digo que nunca sabemos de tudo. Nessas horas sempre existe algo novo que podemos aprender para melhorarmos como profissional.
$orte e $ucesso.
Claudio R. E. Boaventura
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Aprimore a Gestão do Conhecimento do seu negócio
Postado por:
ClaudioBoaventura
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aprimoramento negócio,
aprimorar negócio,
educAção,
gestão conhecimento,
Lapidando o diamante,
Sebrae
Recomendo a todos que queiram melhorar seus conhecimentos sobre os negócios, que leiam a cartilha elaborada pelo Sebrae, e distribuída gratuitamente pelo site Faça diferente.
Para efetuar o download da apostila, basta clicar aqui.
Boa leitura a todos.
$orte e $ucesso,
Claudio R. E. Boaventura
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Quer reciclar seus conhecimentos? Estude nas Etecs e Fatecs do Centro Paula Souza
Algumas pessoas ainda desconhecem, mas o Centro Paula Souza, que é uma autarquia do governo do Estado de São Paulo, oferece excelentes oportunidades para quem deseja estudar em um curso técnico ou faculdade de tecnologia.
Vale lembrar que os cursos são gratuitos, bastando ao candidatos se inscrever nos respectivos processos seletivos, o vestibular da Fatec e o vestibulinho da Etec.
Existem cursos em diversas áreas, que são divididos em várias regiões do Estado de São Paulo. Os períodos dos cursos variam entre manhã, tarde e noite. Só lembrando que algumas Etecs também oferecem o Ensino Médio, além dos cursos técnicos já mencionados.
Informe-se sobre uma unidade da Etec ou Fatec em sua cidade, e vislumbre a possibilidade de fazer cursos de qualidade gratuitamente (mas não se iludam, são puxados e se o aluno não estudar não consegue acompanhar).
$orte e $ucesso a todos.
Claudio R. E. Boaventura
Escola de piratas
Cortesia - Blog do Quemel - www.quemel.blog.br

Rede de universidades é condenada a pagar milhões por uso indevido de software
Por Redação da ISTOÉDinheiro
Nos últimos oito anos, uma instituição de ensino, cujos sócios são algumas das maiores universidades do País, trocou o banco escolar pelo banco dos réus. Motivo: a Rede Brasileira de Educação à Distância, mais conhecida como Universidade Virtual Brasileira (UVB), foi acusada de piratear um software desenvolvido pelo Centro de Estratégia Operacional (CEO).
A UVB é mantida por faculdades privadas como Anhembi Morumbi, Uniderp, Unimonte, Universidade Veiga de Almeida, entre outras, e o caso chamou a atenção justamente pelo mau exemplo ter vindo de quem deveria ensinar. Tudo começou em 2000, quando a UVB comprou o software desenvolvido pelo CEO.
A instituição pagou R$ 120 mil e distribuiu a licença entre suas associadas sem o devido pagamento ao CEO. Na semana passada, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) bateu o martelo e condenou a Rede Brasileira a indenizar Luis Barison, dono da empresa que desenvolveu o software.
O valor da indenização ainda não está definido, mas o STJ calcula que não será menos que R$ 12 milhões nem mais que R$ 51,6 milhões. Agora, o próximo passo é definir quantas cópias do software foram utilizadas para que a Justiça determine o valor exato da indenização.
“É surpreendente e, ao mesmo tempo, muito decepcionante que justamente universidades tenham recorrido ao crime de pirataria ao se apropriar, copiar, modificar, distribuir e até mesmo vender aplicativo criado por um fornecedor”, diz Barison. “Elas deveriam dar o exemplo de ética, bem como de produção e proteção do conhecimento a seus alunos e à sociedade.”
No processo, os advogados da empresa falam em mais de 40 cópias distribuídas ilegalmente. O software teria, inclusive, sido repassado para uma rede de 33 universidades parceiras na Argentina. “As provas no processo são muito frágeis. A principal é uma nota publicada em um website”, contesta o advogado Fernando Ferreira da Silva, do escritório MBSC, que representa a UVB. A Justiça dará a palavra final.
Rede de universidades é condenada a pagar milhões por uso indevido de software
Por Redação da ISTOÉDinheiro
Nos últimos oito anos, uma instituição de ensino, cujos sócios são algumas das maiores universidades do País, trocou o banco escolar pelo banco dos réus. Motivo: a Rede Brasileira de Educação à Distância, mais conhecida como Universidade Virtual Brasileira (UVB), foi acusada de piratear um software desenvolvido pelo Centro de Estratégia Operacional (CEO).
A UVB é mantida por faculdades privadas como Anhembi Morumbi, Uniderp, Unimonte, Universidade Veiga de Almeida, entre outras, e o caso chamou a atenção justamente pelo mau exemplo ter vindo de quem deveria ensinar. Tudo começou em 2000, quando a UVB comprou o software desenvolvido pelo CEO.
A instituição pagou R$ 120 mil e distribuiu a licença entre suas associadas sem o devido pagamento ao CEO. Na semana passada, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) bateu o martelo e condenou a Rede Brasileira a indenizar Luis Barison, dono da empresa que desenvolveu o software.
O valor da indenização ainda não está definido, mas o STJ calcula que não será menos que R$ 12 milhões nem mais que R$ 51,6 milhões. Agora, o próximo passo é definir quantas cópias do software foram utilizadas para que a Justiça determine o valor exato da indenização.
“É surpreendente e, ao mesmo tempo, muito decepcionante que justamente universidades tenham recorrido ao crime de pirataria ao se apropriar, copiar, modificar, distribuir e até mesmo vender aplicativo criado por um fornecedor”, diz Barison. “Elas deveriam dar o exemplo de ética, bem como de produção e proteção do conhecimento a seus alunos e à sociedade.”
No processo, os advogados da empresa falam em mais de 40 cópias distribuídas ilegalmente. O software teria, inclusive, sido repassado para uma rede de 33 universidades parceiras na Argentina. “As provas no processo são muito frágeis. A principal é uma nota publicada em um website”, contesta o advogado Fernando Ferreira da Silva, do escritório MBSC, que representa a UVB. A Justiça dará a palavra final.
Uma explicação simples sobre DNS, IP e gateway.
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ClaudioBoaventura
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Conforme comentário feito pelo leitor João Victor neste post, estou elaborando este artigo com algumas explicações básicas sobre o que é DNS, IP e gateway. Só lembrando que o tema é muito extenso, por esse motivo vou fazer o possível para resumir ao máximo as informações.
Os componentes de rede citados anteriormente servem, basicamente, para permitir acesso à rede e à Internet, seja em ambiente doméstico ou corporativo.
Abaixo, seguem algumas explicações sobre cada um deles:
-DNS - É a abreviatura de Domain Name Server, ou Domain Name System como é chamado por algumas pessoas, e serve basicamente para pertimitir os acesso das máquinas clientes da rede à Internet ou ao Domínio da empresa. Cada computador possui um endereço que serve para identificá-lo, tanto na rede interna quanto na internet, e o nome deste endereço é o IP (Internet Protocol).
Imagine se, toda vez que você tivesse que acessar o google você tivesse que digitar o número 173.194.34.104. O DNS serve para identificar esse número através de um nome, por isso que ao digitarmos o nome www.google.com.br a página é aberta normalmente. Sem o DNS, precisaríamos digitar o número IP toda vez que quiséssemos acessar qualquer site, e a navegação se tornaria muito difícil, já que é muito mais fácil memorizarmos os nomes dos sites do que os números de IPs :D.
- IP - É a abreviatura de Internet Protocol, mas isso não significa que este componente esteja relacionado somente à internet. No ambiente interno de uma empresa, quando às máquinas estão ligadas umas às outras através de rede, cada computador possui seu IP, que pode ser de três tipos: Dinâmico, Automático ou Fixo.
IP dinâmico - Este tipo de configuração é normalmente utilizado por serviços de banda larga. Quando o computador cliente se conecta ao servidor de internet da empresa, recebe um IP aleatório, que na maioria dos casos não está vinculado obrigatoriamente ao MAC Address das placas de rede dos computadores clientes.
IP automático - Como o próprio nome diz, é atribuído automaticamente pelo servidor, roteador, modem ou swtich da rede da residência ou empresa. O serviço pelo qual os IPs são distribuídos para os clientes é chamado de DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol). O endereço IP que será atribuído para cada computador já está dentro de uma faixa pré-definida, e pode ou não estar relacionado ao MAC Address das placa de rede das estações.
IP fixo - Ao utilizarmos este tipo de IP, cada cliente da rede terá sempre o mesmo endereço de IP, independentemente do serviço DHCP estar habilitado ou não na origem de onde será fornecido o IP. Esse tipo de configuração é utilizado com maior frequência em ambientes corporativos, já que nesses casos as máquinas exigem um maior controle por parte do administrador de rede.
- Gateway - É o endereço IP que serve como "ponte" para fazer com que os computadores de uma rede possam se conectar à internet, ou ligar-se a outras redes. Em certos casos particulares, essa configuração não é necessária, pois o próprio DNS já faz esse papel, sem precisar de configuração do gateway. O gateway serve basicamente para traduzir o tráfego de pacotes de rede entre a origem e o destino.
Em alguns casos, a rede só funcionará se estiver com um IP fixo definido pelo administrador. Outros casos podem funcionar com IP Fixo e automático.
São explicações simples, mas espero que possam amenizar a dúvida dos leitores.
$orte e $ucesso.
Claudio R. E. Boaventura